22 | JUL . 2024

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Setor do tabaco tem representação na diretoria da FIERGS

O presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, foi um dos diretores empossados na cerimônia de posse realizada em Porto Alegre (RS).

Julho 2024 – A Federação e o Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS/CIERGS) estão sob nova direção. Claudio Bier assumiu oficialmente, na noite desta quinta-feira (18), em cerimônia na sede da FIERGS que reuniu cerca de mil pessoas, a presidência das entidades para a gestão 2024/2027. O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, foi um dos diretores empossados para a gestão 2024/2027 da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). Schünke faz parte da diretoria da FIERGS desde 2008.

Participaram da solenidade os ministros da Secretaria Extraordinária para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta (representando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva); do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, e da Agricultura, Carlos Fávaro, o governador do Estado, Eduardo Leite, e o prefeito Sebastião Melo, entre outras autoridades. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, foi representado pelo diretor Edson Campagnolo.

Claudio Bier pediu maior agilidade dos governos no auxílio ao Rio Grande do Sul atingido pelas enchentes. “Estamos hoje reunidos não apenas para celebrar esta posse, mas para reafirmar um compromisso com o futuro e com a reconstrução do Rio Grande do Sul. Nosso Estado se recupera da maior enchente de sua história. Este evento nos deixou grandes desafios, mas também nos ofereceu a oportunidade de mostrar nossa resiliência. Não podemos normalizar estiagens e enchentes. Inspirado pelo momento, me permito unir palavras que, juntas, ganham força e novas dimensões: Reconstrução com Propósito”, disse o novo presidente.

DIRETORIA FIERGS - GESTÃO 2024/2027

Presidente: Claudio Affonso Amoretti Bier

Vice-presidentes: André Bier Gerdau Johannpeter, Arildo Bennech Oliveira, Claudio Teitelbaum, Clovis Tramontina, Maristela Cusin Longhi, Ubiratã Rezler

Diretores: Airton Capoani, Alexandre de Andrade Isoppo, Argileu de Souza Barboza, Betuel Brun Sauer, Carlos Weinschenck de Faria, Carolina Luisa Rossato, Cesar Augusto Carlotto, Claudino João José Simon, Cristiano Basso, Delorges Antônio Horta Duarte, Eduardo Rodrigues de Freitas Machado, Enio Garcia, Ervino Ivo Renner, Flávia Regina Matzenbacher, Gilberto Pedrucci, Giuliano Fornazier, Guilherme Portella dos Santos, Hernane Kaminski Cauduro, Irineu Boff, Iro Schünke, Jairo Luis Valandro, Juarez José Piva, Leo Clóvis Fabris, Leonardo Souza De Zorzi, Luiz Felipe Schiavon, Luis Felipe Walter, Maria Ines Menegotto de Campos, Nerison Antonio Paveglio, Paulo Fernando Rosa Paim, Rafael Gustavo Araujo Ribeiro, Rafael Sacchi, Roberto Rene Machemer, Rodrigo Cesar Koebe Weissheimer, Rogério Klebanowski Milagre, Samir Frazzon Samara, Torquato Ribeiro Pontes Netto e Walter Rudi Christmann

Conselho Fiscal: Roque Noschang, Rodrigo Holler Petry e Airton Zoch Viñas (titulares), Gilberto Luiz Bortoluzzi, Valterez Ferreira da Silva e Carlos Lazzari (suplentes)

Delegados-representantes junto à CNI: Claudio Affonso Amoretti Bier e Gilberto Porcello Petry (titulares), Daniel Raul Randon e José Antonio Fernandes Martins (suplentes)

DIRETORIA CIERGS - GESTÃO 2024/2027

Presidente: Claudio Affonso Amoretti Bier

Vice-presidentes: Alexandre Guerra, Erasmo Carlos Battistella, Gilberto Ribeiro, Julio Ricardo Andrighetto Mottin, Mauro Gilberto Bellini, Ricardo Lins Portella Nunes

Vice-presidentes regionais: Aquiles Dal Molin Junior, Angelo Cesar Fontana, Geraldo José Alexandrini, Irani Tadeu Cioccari, Jairo Alberto Zandoná, Júlio Carlos Cardoso Kirchhof, Luiz Roberto Saalfeld, Otto Trost, Ruben Antonio Bisi, Tibúrcio Aristeu Grings  

Diretores: Ademar De Gasperi, Aderbal Fernandes Lima, Alexandre Bittencourt De Carli, Aline Eggers Bagatini, Anderson Pontalti, Bernardo Bregoli Soares, Celso Theisen, Cláudio Guenther, Daniel Martin Ely, Daniela Aesse Kraemer, Diogo Paz Bier, Elio Jorge Coradini Filho, Fernando José Ruschel Justo, Gerenise Viezzer, Gilberto Antônio Piccinini, Guilherme Scozziero Neto, Gustavo Souto Polese, Jerri Rietjens, Joarez José Piccinini, José Luis Korman Tenenbaum, Julio Ricardo Mottin Neto, Leonardo Botelho Zilio, Luciano André Merigo, Marcelo Luís Wallauer, Marcus Coester, Mathias Elter, Paulo Roberto Sachett, Rafael Goellner Garcia, René Ormazabal Moura, Reomar Angelo Slaviero,  Ricardo Escoboza,  Rodrigo dos Santos Fantinel, Walter Rauen de Souza

Conselho Fiscal: Adair Angelo Niquetti, Carla Carnevali Gomes e Jorge Romeu Ritter (titulares), Vivianne Robinson Martinez, Eduardo Lima Cervelin e Ricardo Dias Michelon (suplentes)

SOBRE O SINDITABACO – Fundado em 24 de junho de 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo, maior polo de produção e beneficiamento de tabaco do mundo. Inicialmente como Sindicato da Indústria do Fumo, a entidade ampliou sua atuação ao longo dos anos e, desde 2010, passou a abranger todo o território nacional, exceto Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. As ações da entidade se concentram especialmente na Região Sul do País, onde mais de 98% do tabaco brasileiro é produzido, com o envolvimento 500 mil pessoas no meio rural, em 490 municípios.

* Com informações da assessoria de imprensa da FIERGS/CIERGS

Fotos: Dudu Leal

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17 | JUL . 2024

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Exportações de tabaco apresentam aumento de 7,65% no primeiro semestre

Expectativa é que exportações de tabaco superem os resultados em dólares em 2024. Em 2023, tabaco representou 11% do total dos embarques gaúchos.

Julho 2024 – Após a enchente de maio que marcou a história do Rio Grande do Sul, os sinais de recuperação começam a emergir. Do agronegócio, o tabaco ganha destaque, conforme demonstram dados do MDIC/ComexStat, apresentados durante a 73ª Reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, nesta quarta-feira, 17 de julho.

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, trouxe o panorama das exportações de tabaco durante o primeiro semestre de 2024. O Brasil é o maior exportador mundial de tabaco desde 1993, e embarca, segundo média histórica, mais de 500 mil toneladas e US$ 2 bilhões, anualmente.

Segundo o MDIC/ComexStat, entre janeiro e junho, foram embarcadas 195.261 toneladas, o que representou -8,82% em relação ao mesmo período de 2023. Já em dólares, foram US$ 1,24 bilhão, um acréscimo de 7,65% se comparado com o ano anterior. China, Bélgica, Estados Unidos, Indonésia e Egito estão entre os maiores importadores até o momento.

“Em 2023, o tabaco representou 11% do total das exportações gaúchas e, em 2024, essa representatividade deve ser ainda maior. A expectativa é de que vamos exportar um volume menor, devido ao tamanho da safra, mas entre 10% a 15% mais em dólares. Nesse sentido, certamente será um setor que vai contribuir positivamente com o saldo da balança comercial gaúcha”, avalia Schünke.

ENCHENTE NO RS – O presidente do SindiTabaco também apresentou o levantamento feito pela entidade junto às empresas associadas sobre os prejuízos nas propriedades dos produtores de tabaco pelas enchentes no mês de maio. Os dados apontam que 75 municípios produtores foram atingidos e 1.929 produtores afetados de alguma forma, totalizando cerca de R$ 95 milhões de prejuízo estimado. Segundo Schünke, as perdas poderiam ter sido ainda maiores. “O tabaco teve um papel decisivo para amenizar as perdas de pequenos produtores e dois fatores contribuíram com isso: a compra praticamente finalizada em abril, devido a uma safra menor, e o alto preço pago ao produtor”, comentou. “Lamentamos as perdas pontuais de alguns municípios e produtores, mas estamos confiantes de que a produção de tabaco nas áreas mais afetadas deverá ficar próxima das estimativas projetadas para a safra 2024/25”, avalia Schünke.

Conheça o levantamento completo

SOBRE A CÂMARA – Promovida pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, a Câmara Setorial promove periodicamente o encontro das principais lideranças do setor do tabaco. No encontro, Edimilson Alves, gerente executivo da Abifumo, foi indicado para ser o novo consultor da Câmara Setorial. O próximo encontro está marcado para o dia 30 de outubro.

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16 | JUL . 2024

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Produtores de tabaco participam de conscientização em SC e no PR

Em 14 edições, Ciclo de Conscientização chega à marca de 35 mil pessoas impactadas na Região Sul do Brasil.

Julho 2024 – Teve início, na última semana, o 14º Ciclo de Conscientização sobre saúde e segurança do produtor e proteção da criança e do adolescente, promovido pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e empresas associadas, com apoio da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).

Somente no Paraná, os eventos reuniram 750 pessoas, nos municípios de Irati e Palmeira, nos dias 9 e 10 de julho, respectivamente. Já no dia 11, Canoinhas, em Santa Catarina, sediou o seminário com o a participação de 430 pessoas. O 14º Ciclo de Conscientização segue a agenda em Santa Terezinha (SC), no próximo dia 30 de julho, a partir das 13 horas, no Pavilhão do Parque de Eventos (Parque da Mata Nativa).

Além dos produtores de tabaco envolvidos, participam dos eventos agentes de saúde, diretores de escolas, conselheiros tutelares e autoridades locais e regionais. Em 2024, a programação está repleta de interatividade com o público, que participa ao vivo do podcast Vida no Campo, uma peça teatral que encena um programa de rádio online e que conta com a participação de especialistas sobre os temas abordados. 

As orientações repassadas no evento não são novidade para os produtores de tabaco. As mensagens são disseminadas pelas equipes de campo das empresas, por meio da orientação técnica. Os produtores recebem cartilhas e também são impactados por campanhas de mídia sazonais que reforçam as mensagens.

“Acredito que a palavra que melhor resume os objetivos do Ciclo seja ‘proteção’. A proteção do futuro das crianças e dos adolescentes; a proteção dos produtores; e a proteção do nosso negócio. Ao desenvolvermos nossas crianças, para que estejam preparadas para melhor conduzirem suas vidas no futuro, e ao protegermos a saúde e a segurança dos produtores, estamos também zelando pela sustentabilidade da cadeia produtiva do tabaco e a manutenção do Brasil na liderança mundial de exportações há mais de 30 anos”, avalia o presidente do SindiTabaco Iro Schünke.

Conheça a cartilha de orientação sobre os temas

Assista ao evento realizado em Irati (PR)

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11 | JUL . 2024

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Assunto controverso, contraponto necessário

A resiliência, que tem estado nos trending topics e nos exemplos de reconstrução após as cheias que atingiram o povo gaúcho, é uma das marcas do setor do tabaco. O Rio Grande do Sul é o maior produtor no País e tem, em Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires, na região do Vale do Rio Pardo, a maior concentração de usinas de beneficiamento de tabaco no mundo.

O SindiTabaco, entidade que represento desde 2006, está completando 77 anos e tem atuado no fortalecimento da cadeia produtiva do tabaco, visando à manutenção da renda e dos empregos gerados por este importante segmento da economia gaúcha. Em um cenário dinâmico e muitas vezes desafiador, temos demonstrado capacidade de adaptação. Mas o que até pouco tempo atrás se limitava a questões burocráticas, de regulamentação e de tributação, passou ao âmbito da comunicação.

Nesta área, temos dado visibilidade à importância social e econômica do tabaco para centenas de municípios e promovemos práticas que tornam o tabaco brasileiro um dos mais requisitados do mundo. Ao mesmo tempo, sofremos constantes ataques por conta do produto final, que é legal e uma escolha adulta.

Como um entusiasta da comunicação assertiva e imparcial, não foram poucas as decepções em torno de temas que outros setores poderiam considerar sensíveis. De poluidores a escravagistas, têm sido muitas as linhas enviesadas escritas, especialmente na última década. São anos de posicionamentos em que temos apresentado números, pesquisas e iniciativas pioneiras que acabam editadas, sublinhadas ou descartadas. Não raro, o mau exemplo de um é usado para caracterizar 130 mil produtores que vivem dignamente desta atividade.

Ao apresentarmos o paper “Assunto controverso, contraponto necessário”, oferecemos um canal para a informação completa, tão necessária em tempos de dicotomias. Convido à leitura do documento, disponível na íntegra em nosso site. Perseverantes e otimistas, seguiremos resilientes no contraponto, escrevendo a história junto ao povo gaúcho, com coragem, fé e otimismo: tabaco é agro.

Por Iro Schünke, presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco).

Acesse a publicação

11 | JUL . 2024

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Internet e juventude rural: conectados para a sucessão no campo

O Dia da Juventude Rural, celebrado em 15 de julho, traz reflexões sobre os desafios e as soluções para quem planeja empreender e inovar no campo. 

Julho 2024 – Os dados da PNAD Contínua do IBGE, de 2022, mostram um grande avanço no acesso à internet nos últimos anos, principalmente no meio rural. A porcentagem de pessoas com acesso à internet subiu de 32% para 78%, entre 2016 e 2022, uma ampliação de 144%. O crescimento do número de pessoas que faz uso da internet nos domicílios rurais, desde 2016, foi mais expressivo no Sul e Centro-Oeste, onde estão também as melhoras “taxas de cobertura”: nestas regiões, apenas 15% dos domicílios não tinha acesso efetivo à internet em decorrência da indisponibilidade da oferta do serviço na área.

No setor do tabaco, os números são ainda mais expressivos. Pesquisa do CEPA/UFRGS, realizada em 2023, apurou que 92,1% dos produtores de tabaco da Região Sul do Brasil possui acesso à internet na própria residência; e 1,6% tem acesso à Internet em uma localidade próxima (associação ou clube, por exemplo). O acesso à Internet viabiliza a participação dos produtores de tabaco nas diversas redes sociais. Na Região Sul, quase 95% desses produtores participa de alguma rede social: WhatsApp e Facebook estão entre as mais utilizadas, com 98,9% e 84,6%. Já Instagram e Youtube são utilizadas por 37,8% e 24,1% dos produtores, respectivamente. 

Os dados apontam que o uso da internet tem crescido entre os produtores rurais brasileiros, mas será que isso altera o contexto da sucessão no campo? Do uso de softwares e programas específicos para a gestão da propriedade à utilização de novos equipamentos ou técnicas que reduzam o custo da produção, a internet traz inúmeras facilidades, mas ela também torna ainda mais importante a busca por qualificação e atualização sobre novos equipamentos e tecnologias disponíveis para a propriedade.

“Mais do que conexão, para que a juventude rural queira permanecer no campo ela precisa de oportunidades de qualificação voltadas à sua realidade. E esse é o principal objetivo do Instituto Crescer Legal, uma iniciativa do setor do tabaco, que tem ofertado renda e aprendizagem profissional aos adolescentes do meio rural”, comenta Iro Schünke, diretor presidente do Instituto. 

Fundado em 2015, o Instituto Crescer Legal já se fez presente em 20 municípios da Região Sul do Brasil, onde foram sediadas 54 turmas do Programa de Aprendizagem Profissional Rural. O formato inovador, validado pelo Ministério do Trabalho, utiliza a lei da aprendizagem. Ao usar cotas de suas empresas associadas e apoiadoras, todas indústrias do setor do tabaco, o Instituto Crescer Legal proporciona aos filhos de produtores rurais, de 14 a 17 anos, a contratação como jovens aprendizes para que frequentem o curso de Empreendedorismo e Gestão Rural no contraturno escolar, garantindo que fiquem longe de atividades impróprias para a idade. 

Michele de Cássia Dzindzny, educadora social do Programa de Aprendizagem Profissional Rural do Instituto Crescer Legal da turma de São João do Triunfo (PR), conta como o convívio com os aprendizes e a identificação com suas realidades têm sido inspiradoras. “Por meio do curso, os aprendizes têm oportunidade de relatar suas vivências e a pensar em melhorias. A gente pode ver o orgulho que sentem em falar das suas comunidades, o respeito pela agricultura e demonstram notar as oportunidades que o meio rural oferece. Para nós, um município pequeno que tem como carro-chefe a agricultura, principalmente através da cultura do tabaco, o Instituto significa novas chances para o jovem rural”, comenta.

Saiba mais em: www.crescerlegal.com.br

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4 | JUL . 2024

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Podcast Vida no Campo vai reunir produtores de tabaco no mês de julho

Em 2024, quatro eventos serão realizados em Santa Catarina e no Paraná com o objetivo de reforçar orientações sobre práticas que preservam a saúde e a segurança do produtor de tabaco e orientar sobre os direitos da criança e do adolescente.

Julho 2024 – O 14º Ciclo de Conscientização sobre saúde e segurança do produtor e proteção da criança e do adolescente, promovido pelo SindiTabaco e empresas associadas, com apoio da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), inicia sua programação no dia 9 de julho. Em 2024, com uma novidade: o público participará ao vivo do podcast Vida no Campo, programa de rádio que contará com a participação de especialistas sobre os temas abordados. 

“Estamos apostando neste novo formato com o objetivo de tornar as mensagens mais leves e de levar um momento lúdico e de interação ao público, maioria produtores de tabaco”, comenta Iro Schünke, presidente do SindiTabaco. Também é esperada a participação de agentes de saúde, diretores de escolas, conselheiros tutelares e autoridades locais e regionais.

A agenda inicia em Irati, no Paraná, no dia 9 de julho, e segue para Palmeira (PR), no dia 10; Canoinhas (SC) no dia 11; e encerra em Santa Terezinha (SC), no dia 30 de julho. Em 13 edições presenciais, realizadas desde 2009, os eventos do Ciclo de Conscientização já contaram com a participação de mais de 34 mil pessoas, de 72 municípios. Em 2021, o Ciclo foi realizado em formato virtual, com transmissão pelo canal do SindiTabaco no Youtube. O vídeo já contabiliza mais de 11 mil visualizações.

CALENDÁRIO DE EVENTOS

9 de julho, terça-feira, 13 horas

Irati (PR): Centro de Eventos Italiano - Rua Coronel Emílio Gomes, 380

10 de julho, quarta-feira, 13 horas

Palmeira (PR): Cine Teatro Municipal, na Praça Marechal Floriano Peixoto, 11

11 de julho, quinta-feira, 13 horas

Canoinhas (SC): Assemca - Rua João Pius Schindler, 171, Alto das Palmeiras

30 de julho, terça-feira, 13 horas

Santa Terezinha (SC): Pavilhão do Parque de Eventos - Parque da Mata Nativa

PARA LEMBRAR

- Só é permitido trabalhar na cultura do tabaco a partir dos 18 anos;

- Crianças e adolescentes devem frequentar a escola;

- O produtor deve usar a vestimenta específica para colher o tabaco, observando melhores horários e clima;

- Somente adultos podem manejar e aplicar agrotóxicos, utilizando sempre os EPIs recomendados.

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1 | JUL . 2024

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Câmara Setorial do Tabaco gaúcha reúne lideranças em reunião extraordinária

Grupo dividiu informações sobre a cadeia produtiva nesta segunda-feira, 1º de julho. Levantamento dos prejuízos climáticos, resultados da safra 2023/24 e perspectivas para 2024/25 estiveram em pauta.

Julho 2024 – O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) participou nesta segunda-feira, 1º de julho, de reunião extraordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco do Estado do Rio Grande do Sul, promovida pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Rio Grande do Sul, por meio do Departamento de Governança e Sistemas Produtivos. O encontro foi coordenado pelo presidente da Câmara, Romeu Schneider, e contou com a participação de Clair Kuhn, secretário da Agricultura, que abriu o encontro dando as boas-vindas ao grupo.

Iro Schünke, presidente do SindiTabaco, apresentou os resultados do levantamento feito junto às empresas associadas sobre os prejuízos nas propriedades dos produtores de tabaco pelas enchentes no mês de maio. O levantamento apontou que 75 municípios produtores foram atingidos e 1.929 produtores afetados de alguma forma, totalizando cerca de R$ 95 milhões de prejuízo estimado.

Segundo Schünke, as perdas poderiam ter sido ainda maiores. “Neste ano tivemos algo totalmente atípico que foi a compra antecipada do tabaco. A compra costuma acontecer até o mesmo de junho e, neste ano, devido à safra menor e ao alto preço pago aos produtores, felizmente a safra já estava praticamente toda comprada e escoada”, comentou.

Ainda de acordo com o presidente do SindiTabaco, a primeira preocupação das empresas foi com os empregados e com a ajuda necessária nos municípios mais atingidos. “Na sequência, as empresas empenharam suas equipes de campo para entender a situação dos produtores integrados. E é preciso lembrar que eram muitas as dificuldades enfrentadas naquele momento, de acesso a algumas localidades e de comunicação”, ressaltou.

O município de Venâncio Aires foi o mais atingido em termos valores e Candelária teve o maior número de produtores prejudicados. Mesmo com as perdas, 96% dos produtores consultados pretendem continuar produzindo tabaco. “Nesse sentido, as empresas associadas prontamente repuseram os insumos necessários para refazer 2.070 canteiros de mudas perdidos, investimento que superou R$ 1,6 milhão. Estamos confiantes de que a produção de tabaco nas áreas mais afetadas deverá ficar próxima das estimativas projetadas para a safra 2024/25”, avalia Schünke. Ainda assim, ele reforçou a necessidade de políticas públicas para auxiliar os produtores, em especial para a reconstrução de residências e estufas.

RESULTADOS DA SAFRA 2023/24 – Também pautaram o encontro as informações sobre safra do tabaco 2023/2024 e perspectivas para 2024/2025, bem como as indenizações de prejuízo de granizo pagas aos produtores safra 2023/2024. Segundo dados da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), dos 1.191 municípios da Região Sul do Brasil, 509 produziram tabaco na safra 2023/24. O Rio Grande do Sul segue tendo o maior número de municípios envolvidos com a produção: foram 201 em 2023/24, seguido de Santa Catarina (184) e Paraná (124). O total de famílias gaúchas envolvidas registrou aumento de 5,9% em comparação com a safra anterior, chegando a 68.582. Juntos, eles produziram quase 220 mil toneladas, em 126 mil hectares, com renda bruta estimada em mais de R$ 5,2 bilhões. 

“Apesar da maior área plantada em comparação com a safra 2022/23, a produção foi menor em virtude do excesso de chuva no período. Ainda assim, o preço pago aos produtores teve aumento de 13%, número bem representativo, considerando que este valor vai direto para o bolso dos produtores. Com isso, é provável que tenhamos um aumento da área plantada na próxima safra”, comentou Schneider que também destacou o aumento significativo de valores pagos pela Afubra por indenizações de granizo.

Schünke comentou os dados apresentados. Segundo ele, o tabaco segue contribuindo para a receita dos produtores, dos municípios e do Estado. “Como o tabaco é o segundo maior em exportações no RS, certamente será um setor que auxiliará a reconstruir o Estado mais rapidamente. Até o final de maio, estávamos com US$ 950 milhões já exportados, 34% a mais comparado com o mesmo período de 2023. A expectativa é de que vamos exportar menos volume (-10 a -15%) devido à safra menor, mas esperamos ter um maior valor exportado em dólares, em torno de +10 a +15%”, pontuou.

IRRIGAÇÃO – Diante de um cenário que aponta para possível estiagem com a chegada do LaNiña, o assessor da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, Paulo Lipp, falou aos participantes sobre a importância da sensibilização dos produtores de tabaco em torno da irrigação. “Além de ser um seguro contra a estiagem, a irrigação é um fator de produtividade. Nesse sentido, o governo do Estado está com um programa de subvenção, no qual paga 20% ao produtor que faz o investimento em irrigação, seja com seus recursos próprios ou com financiamento, com um limite de até R$ 100 mil por projeto”, informa Lipp. Segundo ele, o programa é destinado a todos produtores rurais (pessoas físicas) e busca apoiar projetos de implantação ou ampliação de sistemas de irrigação (por aspersão, localizada ou por sulcos); e construção, adequação ou ampliação de reservatórios de água para fins de irrigação. O edital está disponível no site www.agricultura.rs.gov.br/supera-estiagem-editais

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22 | JUN . 2024

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Ao completar 77 anos, SindiTabaco lança paper ‘Assunto controverso, contraponto necessário’

Desconstruir as narrativas sobre a produção de tabaco no Brasil tem sido um dos grandes objetivos do sindicato que celebra na segunda-feira, 24 de junho, 77 anos de defesa da cadeia produtiva. 

Junho 2024 - Ao longo das décadas, em especial nos últimos anos, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem se adaptado para melhor cumprir a missão de representar o interesse comum das empresas associadas e defender a sustentabilidade da cadeia produtiva. Para marcar a passagem do 77º aniversário, o SindiTabaco lançou o documento Assunto controverso, contraponto necessário. Em 54 páginas, o documento aborda a história do tabaco no Brasil e os principais números da cadeia produtiva. Mas o seu grande objetivo é ser contraponto a temas que nem sempre são contextualizados e acabam sendo tratados como dicotomias pela sociedade. 

“A cadeia produtiva do tabaco é uma das mais organizadas e evoluídas da agricultura brasileira, com iniciativas que servem de exemplo para outros setores. Não é raro, entretanto, ficar à margem do agronegócio. O lançamento deste documento vem com o propósito de desmistificar e dar o contraponto necessário para aqueles que insistem em não dizer o óbvio: tabaco é agro!”, reforça Iro Schünke, Iro Schünke, presidente do SindiTabaco desde 2006.

Questões como endividamento, monocultura, desmatamento, uso de agrotóxicos, suicídio, doença da folha verde, trabalho infantil e trabalho escravo, são temas do material que passa a circular entre os principais stakeholders da entidade na sua versão impressa, mas que também está disponível online no site www.sinditabaco.com.br.

“Ao longo dos anos temos dado visibilidade à importância social e econômica do setor para centenas de municípios da Região Sul do Brasil e promovemos uma série de ações em torno de práticas que tornam o tabaco brasileiro um dos mais requisitados do mundo. Ao mesmo tempo, sofremos constantes ataques por conta do produto final, que é legal e uma escolha adulta. Não é raro vermos antitabagistas atacando a produção de tabaco e a lista de ataques tem sido gradualmente ampliada ao longo do tempo. De poluidores a escravagistas, têm sido muitas as linhas enviesadas escritas. É sobre elas que estamos falando”, destaca o executivo.

Leia na íntegra: Assunto Controverso, contraponto necessário

UM NOVO CANAL PARA O CONTRAPONTO

A comunicação é um dos pilares do SindiTabaco e a entidade busca sempre fortalecer o diálogo com todos os elos da cadeia produtiva e com a sociedade. A presença nas redes sociais contribui para alcançar esse objetivo e as informações sobre o setor começam a ser veiculadas em um novo canal: o LinkedIn. “Será um canal estratégico para divulgar a importância econômica e social do setor, além de destacar iniciativas de sustentabilidade, programas ambientais e sociais, bem como os resultados deste segmento do agronegócio”, celebra Schünke.

SOBRE O SINDITABACO – Fundado em 24 de junho de 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo, maior polo de produção e beneficiamento de tabaco do mundo. Inicialmente como Sindicato da Indústria do Fumo, a entidade ampliou sua atuação ao longo dos anos e, desde 2010, passou a abranger todo o território nacional, exceto Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. As ações da entidade se concentram especialmente na Região Sul do País, onde mais de 98% do tabaco brasileiro é produzido, com o envolvimento 500 mil pessoas no meio rural, em 490 municípios.

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19 | JUN . 2024

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Programa de logística reversa retoma atividades em 26 municípios gaúchos após enchente

Roteiro no Vale do Rio Pardo e Taquari precisou ser interrompido em maio devido às cheias. Programa retorna no Sul do Estado e beneficia produtores de tabaco.

Junho 2024 – O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), em parceria com a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), retoma na próxima semana o Programa de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos. Os orientadores das empresas associadas ao SindiTabaco estarão entregando os convites aos produtores de tabaco da Região Sul, indicando o local mais próximo para a entrega das embalagens e reforçando as orientações para a devolução, como a tríplice lavagem.

“Em maio fomos surpreendidos por uma enchente histórica que afetou centenas de municípios gaúchos e destruiu muitos dos acessos às localidades abrangidas pelo programa. Como a situação de algumas estradas ainda é crítica, o roteiro que estava sendo percorrido no Vale do Rio Pardo e Taquari será retomado oportunamente”, comenta o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke. 

As coletas iniciam na segunda-feira, 24 de junho, em Pelotas e Arroio do Padre, e seguem até 5 de setembro, encerrando no município de Barão do Triunfo. Ao todo, 311 pontos de coleta em 26 municípios da Região Sul serão atendidos. O cronograma completo está disponível em www.sinditabaco.com.br

ROTEIRO SUL - RS

Período: 24/06 a 05/09/2024

Municípios: Amaral Ferrador, Arroio do Padre, Arroio dos Ratos, Barão do Triunfo, Barra do Ribeiro, Butiá, Camaquã, Canguçu, Cerrito, Cerro Grande do Sul, Chuvisca, Cristal, Dom Feliciano, Encruzilhada do Sul, Guaíba, Mariana Pimentel, Morro Redondo, Pelotas, Piratini, Rio Grande, São Jerônimo, São Lourenço do Sul, Sentinela do Sul, Sertão Santana, Tapes e Turuçu.

Acesso o roteiro completo

COMO FAZER A TRÍPLICE LAVAGEM?

A legislação brasileira possui normas específicas sobre os procedimentos de tríplice lavagem, conforme a NBR 13.968 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Segundo a assessora técnica do SindiTabaco, Fernanda Viana, a orientação é enxaguar três vezes a embalagem vazia, seguindo os procedimentos adequados:

  1. Esvazie totalmente a embalagem e encha com água limpa até um quarto de seu volume, recolocando a tampa e fechando-a com firmeza. 
  2. Agite o recipiente vigorosamente em todas as direções por cerca de 30 segundos para dissolver qualquer resíduo do produto que tenha aderido à superfície interna da embalagem. 
  3. Despeje toda a água do primeiro enxágue no tanque do equipamento de aplicação. 
  4. Repita o procedimento de enxágue mais duas vezes (passos 2 e 3). 
  5. Por fim, inutilize a embalagem perfurando o fundo com um objeto pontiagudo. 

No processo da tríplice lavagem todos os EPIs recomendados devem ser utilizados. “Ao fazer a tríplice lavagem corretamente, o produtor protege a saúde da sua família e dos seus animais, e cuida do meio ambiente, especialmente do solo e da água da sua propriedade”, afirma Fernanda Viana. Ela destaca que, ao destinar corretamente as embalagens, os produtores recebem recibos válidos perante os órgãos de fiscalização ambiental, cumprindo o decreto 4.074/2002, que determina a devolução das embalagens de agrotóxicos aos estabelecimentos onde foram adquiridas. 

SAIBA MAIS – Pesquisas demonstram que o tabaco está entre as culturas que menos demandam agrotóxicos. Contudo, quando necessário, o descarte correto das embalagens vazias é essencial. As empresas associadas ao SindiTabaco iniciaram um amplo programa de coleta itinerante em 2000 – antes mesmo da legislação de 2002 que versa sobre logística reversa. Prestes a completar 24 anos de atividades, os resultados dão orgulho e incentivam outros setores do agro. Atualmente, o programa percorre 1,8 mil pontos de coleta em 374 municípios do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, recolhendo embalagens de produtores de tabaco usadas tanto na produção de tabaco quanto em outras culturas da propriedade. No Paraná, iniciativas semelhantes de centrais locais de recebimento são apoiadas pelas empresas.

Contato com a imprensa

AND,ALL

Daniella Turano – daniella.turano@andall.ag – (11)  98596-7477

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