18 | OUT . 2024

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Com grande legado, Iro Schünke se despede

Outubro 2024 – Depois de 18 anos e quatro meses à frente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke deixa a entidade com um grande legado. Em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira, 17 de outubro, ele relembrou as principais ações desenvolvidas ao longo dos anos.

Ao assumir o então Sindifumo, em 2006, Schünke instituiu gestõesparticipativas que contaram com o engajamento das associadas por meio da criação de comissões e grupos de trabalho para a discussão dos temas de interesse das empresas. Outra marca de sua gestão foi a profissionalização da entidade, com a contratação de assessorias internas e terceirizadas, como comunicação, jurídica, eventos e de tecnologia da informação.

Já em 2008, uma mudança significativa: a alteração do nome para SindiTabaco mudou o DNA da entidade. “Ao longo dos anos, a missão da entidade segue firme: representar e defender os interesses comuns das associadas. Mas desde 2008, passamos a comunicar nossos feitos com muito mais ênfase e estabelecemos três pilares para a atuação do sindicato: assuntos regulatórios, sustentabilidade e visibilidade”, relembra.

Schünke também liderou a extensão da base territorial do sindicato que passou a interestadual em 2010 (exceto nos estados de SP, RJ e BA), momento em que o sindicato expandiu e fortaleceu a representação do setor do tabaco em diferentes fóruns, como no caso da FIERGS, onde participou ativamente da diretoria e de conselhos como o Codema, Concex, Contrab e Conagro.

O executivo também foi muito atuante na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, promovida pelo Ministério Agricultura, e teve um papel de articulação importante na Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), na Amprotabaco, junto aos principais representantes dos produtores, como Afubra e Federações dos Agricultores (RS, SC e PR), bem como com as Assembleias Legislativas, Câmara e Senado Federal. Teve também um importante papel na defesa do setor em audiências públicas preparatórias às Conferências das Partes (COPs) e junto a órgãos federais e estaduais. “Costumo dizer que o tabaco corre em minhas veias e a defesa desse setor pautou grande parte da minha vida”, comenta.

A área da sustentabilidade é, sem dúvida, a grande marca do executivo em seus anos à frente do SindiTabaco. Schünke liderou a entidade durante oacordo com MPT/RS em 2009 e MPT/Brasília, em 2011 (SC e PR), e levou a cadeia produtiva do tabaco a ser protagonista no combate ao trabalho infantil no meio rural. A fundação do Instituto Crescer Legal, em 2015, foi o resultado de muitos anos de trabalho e tem sido inspiração para muitos setores agrícolas. É onde eu me realizo como pessoa, onde está o meu lado mais emotivo, porque me identifico muito com esses adolescentes”, diz Schünke que também deixa a presidência do Instituto Crescer Legal.

NOVA GESTÃO – Durante a coletiva, Valmor Thesing, que assume a gestão da entidade a partir do dia 22 de outubro, ressaltou a importância do trabalho realizado pelo seu antecessor e comentou sobre o futuro do SindiTabaco. “É uma honra ter sido eleito para representar um sindicato com a envergadura e os feitos do SindiTabaco, resultado do trabalho do meu antecessor e dos profissionais experientes e capacitados que atuam para o funcionamento das iniciativas, juntamente com o apoio das empresas associadas”, frisou.

Segundo o novo presidente da entidade, a gestão 2024-2027 deseja dar continuidade ao trabalho realizado pelo SindiTabaco nos últimos anos. “Tive a oportunidade de estar ao lado do Iro nos últimos quatro mandatos como vice-presidente. Agradeço o apoio durante todos estes anos, especialmente neste período de transição”, disse Thesing que também assumirá a presidência do Instituto Crescer Legal.

Natural de Santa Cruz do Sul (RS), formado em Economia, pela UNISC, e Técnico em Contabilidade, Thesing iniciou sua carreira no setor de tabaco na empresa Tabacos Brasileiros, atual Universal Leaf Tabacos Ltda. Com 40 anos de experiência no setor, trabalhou nas áreas de Contabilidade, Suprimentos e Logística, Recursos Humanos e Administrativo.

“Quero também destacar o apoio da minha empresa, pelas oportunidades de crescimento e desenvolvimento pessoal e profissional ao longo desses 40 anos. Sinto-me preparado e consciente dos desafios que enfrentaremos, mas manteremos a postura resiliente, unida, engajada, alinhada e comprometida para superar os desafios inerentes ao setor. Precisamos fortalecer ainda mais o nosso Sistema Integrado de Produção de Tabaco, ampliar o trabalho para regulamentação dos DEFs no Brasil e minimizar a tentativa de aumento de impostos sobre cigarros, o que nos leva a outro grande desafio que é o combate ao mercado ilegal”, ressaltou.

SINDITABACO [GESTÃO 2024-2027]

DIRETORIA

Presidente: Valmor Thesing

Vice-presidentes: Cristina Quatke, Edenir Gassen, Jorge Guilherme Struecker, Paulo Cezar Favero, Roberto Naue e Vilson Peiter.

Suplentes: Alcindo Luiz Glesse, Cleber da Silveira, Eduardo Renner, Elton Delcio Jacobs, Erasmo de Moura e Miqueline Maske.

CONSELHO FISCAL

Fabio Andre Gressler, Inacio Luis Leismann e Irineu da Silva.

Suplentes: Marcelo Becker e Oziel Claus Kohn.

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO ÀS FEDERAÇÕES DAS INDÚSTRIAS

Valmor Thesing e Jorge Guilherme Struecker.

Suplentes: Cristina Quatke e Paulo Cezar Favero.

Pelas palavras de Iro Schünke

Antes de ser presidente do SindiTabaco, Schünke atuou em empresas do setor e foi vice-presidente da entidade entre 1995 e 2006. Neste mês, ele lançou o livro Uma vida para o agro, o agro para vidas – Da infância na lavoura à iniciativa que transforma a realidade de jovens e famílias rurais. Destacamos alguns trechos, em que ele conta sua experiência junto ao SindiTabaco. Confira:

Tive a honra e o privilégio de acompanhar praticamente meio século de transformações no mercado do tabaco, desde a abertura do Brasil para o comércio externo, no início dos anos 1970, quando me formei, até as mudanças na linha de processos que se intensificaram nos anos 1990 e que seguem até os dias atuais. Digo sempre que o tabaco corre nas minhas veias.

Costumo brincar que, depois que cumprimos a missão de defender o tabaco, somos capazes de defender qualquer tema. Não há cadeia produtiva mais atacada do que essa. Mas jamais fugi do embate. Como mencionei no início desta obra, minha biografia é uma soma de pequenas coisas. Pois o tabaco é o fio condutor da história de todas elas. Portanto, defender o setor fumageiro perpassa o relato da minha história de vida. E eu tenho muito orgulho dessa atuação.

SOBRE O SINDITABACO – Fundado em 24 de junho de 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo, maior polo de produção e beneficiamento de tabaco do mundo. Inicialmente como Sindicato da Indústria do Fumo, a entidade ampliou sua atuação ao longo dos anos e, desde 2010, passou a abranger todo o território nacional, exceto Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. As ações da entidade se concentram especialmente na Região Sul do País, onde mais de 98% do tabaco brasileiro é produzido, com o envolvimento de 626 mil pessoas no meio rural, em 509 municípios. Saiba mais em www.sinditabaco.com.br

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9 | OUT . 2024

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Iro Schünke lança livro em Santa Cruz do Sul

Outubro 2024 – Na presença de dezenas de convidados, entre familiares, amigos e colegas de trabalho, Iro Schünke lançou nesta quinta-feira, 08 de outubro, o livro Uma vida para o agro, o agro para vidas – Da infância na lavoura à iniciativa que transforma a realidade de jovens e famílias rurais. O evento também reuniu lideranças, empresários, autoridades regionais e a imprensa no estande do SindiTabaco, no Parque da Oktoberfest, em Santa Cruz do Sul (RS).

Publicado pela Editora Critério, de Porto Alegre, o livro de 192 páginas detalha, em cinco capítulos, a vida de perseverança, fé e otimismo do executivo. “Este é o registro da semeadura e da colheita da minha vida. Os grãos que pus na terra e que vi florir e crescer, e também aqueles que não se desenvolveram. Todos tiveram algum propósito e culminaram na árvore frondosa que hoje aprecio com alegria e satisfação”, comenta Schünke, fazendo menção a analogia utilizada por ele ao longo do livro.

O resgate das memórias da infância, das tradições familiares e da vida no campo estão entre as primeiras passagens do conteúdo. “Carrego comigo uma herança rica da cultura germânica de meus antepassados, assim como os bons valores que recebi em casa e que aprendi na Bíblia. Vivi uma vida dedicada ao serviço que gera frutos. E serviço é doação, é sacrifício. Assim como a semente dá de si para a geração de muitos frutos, nossa vida deve ser dedicada ao proveito de outros. Esse é o grande sentido”, comenta.

Em sua trajetória, Schünke acompanhou a evolução da cadeia produtiva do tabaco. “Certamente, esta é uma das culturas que – ao mesmo tempo em que passou a ser ampla e injustamente atacada – mais se valorizou e se desenvolveu no panorama da agricultura gaúcha e brasileira”, afirma. O grande legado de Schünke nesta caminhada foi a criação e o desenvolvimento do Instituto Crescer Legal, em 2015.

“Identifico-me muito com os jovens que participam dos programas do Instituto, porque partimos de uma mesma realidade. O tempo passou, as tecnologias avançaram, a gurizada tem cada vez mais possibilidades, mas o chão da lavoura ainda é o mesmo. Fico emocionado quando vejo a felicidade de jovens que chegaram sem muitas perspectivas a respeito do seu futuro no campo e são transformados pelo Instituto. Percebo que estamos no caminho certo”, conclui Schünke.

As frases cunhadas pelo autor e que acompanharam a sua história como presidente do SindiTabaco e do Instituto Crescer Legal são destacadas na obra ilustrada. Conheça algumas:

“Deus escreve reto por linhas retas.”

“O tabaco corre nas minhas veias.”

“O Senhor é o meu Pastor, nada me faltará.”

“Tabaco é agro.”

“Seremos jovens até os 100.”

“Sim, nós podemos!”

SOBRE O AUTOR – Iro Schünke nasceu em Candelária, no interior do Rio Grande do Sul. Formou-se Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Sua trajetória profissional começou na Emater, em 1975. Com praticamente 50 anos de experiência no segmento do tabaco, iniciou na empresa Fumossul Ltda., ainda em 1975, em Venâncio Aires e, em 1980, ingressou na Meridional de Tabacos, em Santa Cruz do Sul, onde atuou como engenheiro Agrônomo, gerente de Produção e, a partir de 2000, como diretor de Produção. A fusão da Meridional de Tabacos e a Dimon deu origem a Alliance One, onde atuou como superintendente de Produção, em 2005. Durante todo este período, viajou por vários países produtores de tabaco. Por mais de uma década, ocupou o cargo de vice-presidente de Produção do Sindifumo, agora conhecido como SindiTabaco, onde atua como presidente desde 2006. Desde 2008 é Diretor da FIERGS - Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul. Em 2015 assumiu, também, como diretor-presidente do Instituto Crescer Legal.

2 | OUT . 2024

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Do agro para o agro: Iro Schünke lança livro com sua trajetória

Outubro 2024 – Iro Schünke lança, no próximo dia 08 de outubro, o livro Uma vida para o agro, o agro para vidas – Da infância na lavoura à iniciativa que transforma a realidade de jovens e famílias rurais. Produzida pela Editora Critério, de Porto Alegre (RS), a publicação condensa, em 192 páginas, as experiências e habilidades que alçaram Schünke à liderança do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e do Instituto Crescer Legal. O lançamento acontece a partir das 18 horas, no estande do SindiTabaco, localizado no Parque da Oktoberfest, em Santa Cruz do Sul (RS).

Por meio de parábolas e frases que marcaram a história do executivo, o livro é dividido em cinco capítulos. No primeiro, Uma vida para o agro, conhecemos as origens, a infância e o início da vida estudantil. No capítulo seguinte, Arar a terra, abrir caminhos, é possível desvendar os desafios enfrentados na sua juventude para realizar o sonho de ser engenheiro agrônomo. O terceiro capítulo da obra, Tabaco é agro, estabelece a relação do autor com o setor, os desafios e os sucessos ao longo da vida profissional. O quarto capítulo, Agro é trabalho, é dedicado a contar um pouco das iniciativas do SindiTabaco, local onde tem atuado por 18 anos. Já o último capítulo, Agro para vidas: a árvore frondosa, aborda emocionantes histórias de um grande projeto que vem mudando a vida de muitas famílias.

SOBRE O AUTOR – Iro Schünke nasceu no campo. Mais especificamente, na pequena propriedade rural da família, em Linha Passa Sete, interior de Candelária. Cresceu e se formou no campo, onde, por cinco décadas, dedicou o empenho do seu trabalho. O guri do campo comandou a mais importante entidade do tabaco no Brasil, o SindiTabaco. O guri do interior viajou o mundo, mas é no seu rincão que trabalha para transformar a vida de outros guris e gurias, com o Instituto Crescer Legal. Sempre no campo. Sempre no agro.

“Esta é a história de um homem que, aos 73 anos de idade, tem muito a dizer — não apenas em defesa do setor fumageiro, mas de uma vida dedicada à construção de um legado que perpassa gerações”. O editor

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1 | OUT . 2024

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SindiTabaco e Afubra promovem tarde de conscientização em Santa Cruz do Sul

Outubro 2024 – Mais de 600 pessoas participaram do 14º Ciclo de Conscientização sobre saúde e segurança do produtor e proteção da criança e do adolescente, na tarde desta terça-feira, 01 de outubro, em Santa Cruz do Sul (RS). Promovidopelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e empresas associadas, com apoio da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), o evento encerrou a programação de seminários de 2024.

No mês de julho, os eventos foram realizados no Paraná, nos municípios de Irati e Palmeira; e, em Santa Catarina, em Canoinhas e Santa Terezinha, com a participação de 1,5 mil pessoas. Além de produtores de tabaco, participaram agentes de saúde, diretores de escolas, conselheiros tutelares e autoridades locais e regionais.

A programação teve muita interatividade com o público que participou do podcast Vida no Campo, uma peça teatral que encena um programa de rádio online e que conta com a participação de especialistas sobre os temas abordados. 

O presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, saudou os participantes. “Esses momentos são muito importantes para reforçar as orientações junto aos produtores e conscientizar sobre dois temas muito importantes para o nosso negócio. A palavra que melhor resume os objetivos do Ciclo é ‘proteção’. A proteção do futuro das crianças e dos adolescentes; a proteção dos produtores; e a proteção do nosso negócio. Ao desenvolvermos nossas crianças, para que estejam preparadas para melhor conduzirem suas vidas no futuro, e ao protegermos a saúde e a segurança dos produtores, estamos também zelando pela sustentabilidade da cadeia produtiva do tabaco e a manutenção do Brasil na liderança mundial de exportações há mais de 30 anos”, avalia o presidente do SindiTabaco Iro Schünke.

O presidente da Afubra, Marcilio Drescher, reforçou a importância da educação. “Somos uma cadeia produtiva organizada, referência em qualidade, integridade e também em produção sustentável. É importante que tenhamos esse olhar de fazer as coisas bem-feitas, para que nossos filhos possam seguir nessa atividade que gera renda e que tenhamos os cuidados necessários para que possamos ter qualidade de vida no futuro”, reforçou Drescher.

CARTILHA – As principais mensagens do Ciclo de Conscientização podem ser conferidas na cartilha que é distribuída aos produtores de tabaco pelos orientadores agrícolas. O conteúdo também é disseminado por campanhas de mídia sazonais que reforçam anualmente as mensagens. Conheça a cartilha de orientação sobre os temas

SOBRE O SINDITABACO – Fundado em 24 de junho de 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo, maior polo de produção e beneficiamento de tabaco do mundo. Inicialmente como Sindicato da Indústria do Fumo, a entidade ampliou sua atuação ao longo dos anos e, desde 2010, passou a abranger todo o território nacional, exceto Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. As ações da entidade se concentram especialmente na Região Sul do País, onde mais de 98% do tabaco brasileiro é produzido, com o envolvimento de 626 mil pessoas no meio rural, em 509 municípios. Saiba mais em www.sinditabaco.com.br

Fotos: Junio Nunes

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25 | SET . 2024

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Instituto Crescer Legal terá oito turmas do Programa de Aprendizagem em 2025

Setembro de 2024 – O Instituto Crescer Legal abriu as inscrições para interessados em participar do curso de aprendizagem profissional em Gestão Rural e Empreendedorismo em 2025. Voltado a jovens do meio rural de regiões produtoras de tabaco, a iniciativa beneficiará São João do Triunfo, no sudeste paranaense, Canoinhas e Itaiópolis, em Santa Catarina, e cinco municípios gaúchos: Arroio do Padre, Arroio do Tigre, Gramado Xavier, Passa Sete e Vera Cruz.

Cada turma terá de 20 a 24 vagas e o curso será realizado de março a dezembro de 2025. As atividades serão no turno inverso ao da escola, de segunda a sexta-feira, durante 4 horas diárias, com uma carga total de 800 horas, sem recesso no inverno. Além da remuneração prevista pela Lei da Aprendizagem, proporcional às 20 horas semanais do curso, será oferecido uniforme e material didático, transporte escolar e alimentação conforme necessidade, bem como certificação ao final do curso.

Podem participar meninos e meninas, de 14 a 17 anos, que estejam cursando o ensino regular – a partir do 5º ano do Ensino Fundamental ou que já tenham concluído o Ensino Médio – e sejam oriundos de famílias de produtores e trabalhadores rurais, em especial produtores de tabaco, residentes nas localidades abrangidas. As inscrições vão até o dia 27 de outubro e podem ser feitas pelo link: https://bit.ly/3SgGdeu

O curso tem em seu escopo a análise detalhada das propriedades rurais, o diagnóstico do município e da região com estudo dos arranjos produtivos locais, o mapeamento de parcerias locais e alianças estratégicas, o desenvolvimento de trabalhos em grupo envolvendo as famílias e a comunidade, bem como a criação e estudo de viabilidade de um produto de gestão e empreendedorismo.

MÉTODO INOVADOR – Em parceria com os municípios por meio das Secretarias Municipais de Educação e de Assistência Social, o Programa de Aprendizagem Profissional Rural alia qualificação profissional e renda. Os participantes são contratados como jovens aprendizes pelas associadas do Instituto Crescer Legal, recebem salário proporcional a 20 horas semanais, mas ao invés de trabalharem nas empresas, participam do curso no contraturno escolar, com atividades teóricas e práticas concomitantes conduzidas pelos educadores do Instituto Crescer Legal em suas comunidades. Todas as atividades são realizadas no âmbito do curso, sem prática nas empresas contratantes dos aprendizes.

ABRANGÊNCIA DAS TURMAS 2025

MunicípioTerritório abrangido
São João do Triunfo/PRRio Baio, Barra Bonita, Cachoeira, Canudos, Faxinal dos Fabrícios, Poços e São Lourenço.
Canoinhas/SCSerra das Mortes, Rio dos Pardos, Pinheiros, Alto dos Pinheiros, Rio da Ilha, Santa Emídia, Rio da Areia do Meio, Rio Preto, Rio Pretinho, Rio da Areia de Baixo, Bonetes, Tomasi, Aparecida dos Pardos e Barreiros.
Itaiópolis/SCSecção Schneider, Rio Antinha, Wantroba, Bom Sucesso, Moema e Moeminha.
Arroio do Padre/RSTodas as localidades do município.
Arroio do Tigre/RSCidade e localidades de Ocidental, Linha Flores, Linha Barrinha, Linha Tigre, Linha Ressaca, Linha Travessão, Linha Taquaral, Linha São Roque, Linha Limberger, Linha Rocinha, Linha Guabiroba, Morro da Lentilha, Linha Cereja, Linha Turvo e Linha São José.
Gramado Xavier/RSPinhal São Francisco, Linha Silveira, Linha Palmeira, Costa do Rio Pardo, Volta Alegre, Pinhal Novo, Linha Santos, Linha Três Léguas, Linha São Pedro, Linha Olaria, Linha Gramado dos Francos e Centro.
Passa Sete/RSPitingal, Baixo Passa Sete, Cidade, Taquari, Roncador, Botucaraí, Murta e Campo de Sobradinho.
Vera Cruz/RSLinha Henrique D’Ávila, Linha 2 de Dezembro, Linha Fundinho, Linha Mato Alto, Mato Alto, Linha Tapera, Coxilha do Mandelli, Vila Triângulo, Travessa Becker, Linha Capão, Linha Alta, Rincão da Serra e pontos determinados (sob avaliação) na Linha Sítio e Vila Progresso.

Observações:

- As rotas de transporte disponibilizadas pelo município por meio da parceria poderão abranger parcialmente algumas localidades.

- Residentes na zona urbana serão considerados caso possuam vínculo com o meio rural.

SOBRE O INSTITUTO – Iniciativa do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e suas empresas associadas, o Instituto Crescer Legal foi fundado em 23 de abril de 2015. Com a validação do Ministério do Trabalho, construída por meio do engajamento junto ao Fórum Gaúcho de Aprendizagem Profissional e coordenações da Aprendizagem no RS, SC e PR, o inovador método do Programa de Aprendizagem Profissional Rural alia educação profissional e renda. Desde que foi implementado, em 2016, o Programa de Aprendizagem Profissional Rural já abrangeu 20 municípios nos três estados da região Sul do Brasil, totalizando mais de mil jovens beneficiados. Saiba mais em: www.crescerlegal.com.br

23 | SET . 2024

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SindiTabaco elege nova diretoria

Setembro 2024 – O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) elegeu nova diretoria em pleito ocorrido no início de setembro, na sede da entidade, em Santa Cruz do Sul (RS). Valmor Thesing assume oficialmente a presidência da entidade no dia 22 de outubro. Ele sucede Iro Schünke, que conduz as atividades do sindicato desde 2006. Schünke fará uma coletiva de imprensa no dia 17 de outubro, às 17 horas, na sede da entidade, para falar sobre as principais ações desenvolvidas ao longo destes 18 anos à frente do sindicato.

SINDITABACO [GESTÃO 2024 - 2027]

DIRETORIA

Presidente: Valmor Thesing

Vice-presidentes: Cristina Quatke, Edenir Gassen, Jorge Guilherme Struecker, Paulo Cezar Favero, Roberto Naue e Vilson Peiter.

Suplentes: Alcindo Luiz Glesse, Cleber da Silveira, Eduardo Renner, Elton Delcio Jacobs, Erasmo de Moura e Miqueline Maske.

CONSELHO FISCAL

Fabio Andre Gressler, Inacio Luis Leismann e Irineu da Silva.

Suplentes: Marcelo Becker e Oziel Claus Kohn.

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO ÀS FEDERAÇÕES DAS INDÚSTRIAS

Valmor Thesing e Jorge Guilherme Struecker.

Suplentes: Cristina Quatke e Paulo Cezar Favero.

SOBRE O SINDITABACO – Fundado em 24 de junho de 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo, maior polo de produção e beneficiamento de tabaco do mundo. Inicialmente como Sindicato da Indústria do Fumo, a entidade ampliou sua atuação ao longo dos anos e, desde 2010, passou a abranger todo o território nacional, exceto Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. As ações da entidade se concentram especialmente na Região Sul do País, onde mais de 98% do tabaco brasileiro é produzido, com o envolvimento de 626 mil pessoas no meio rural, em 509 municípios. Saiba mais em www.sinditabaco.com.br

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28 | AGO . 2024

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Futuro do tabaco: DEFs são tema de evento na 47ª Expointer

Agosto 2024 – A 47ª Expointer que está sendo realizada em Esteio (RS), sediou o Fórum Tabaco – Desafios e oportunidades no Brasil, nesta quarta-feira, 28 de agosto. O evento, organizado pela Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), ocorreu no auditório da Casa da Rede Pampa, no Parque de Exposições Assis Brasil.

A regulamentação do uso e a comercialização dos dispositivos eletrônicos de fumar (DEFs) foi o tema do primeiro painel com a participação do presidente da Abifumo, Edimilson Alves; a diretora da Anvisa 2017/2020, Alessandra Bastos; o secretário da Agricultura do RS, Clair Kuhn; o secretário do Turismo do RS, Ronaldo Santini; o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva; o senador Luis Carlos Heinze; e o deputado federal, Alceu Moreira.

Já o segundo painel, nomeado “Novas tecnologias, novas oportunidades”, contou com a presença de Marcilio Drescher, presidente da Afubra; Iro Schünke, presidente do SindiTabaco; Pedro Westphalen, deputado federal; Marcus Vinicius, Elton Weber e Edivilson Brum, deputados estaduais; e Giovani Weber, produtor rural.

No início de agosto, 38 entidades de diversos setores lançaram um manifesto pedindo urgência na regulamentação do consumo dos DEFs no País. Apesar da manutenção da proibição da Anvisa, anunciada em abril deste ano, o consumo dos dispositivos não parou de crescer. Os dados do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica) mostram que o número de consumidores chegou a 2,9 milhões de pessoas em 2023, o que representa um aumento de 600% em seis anos. Como o produto não é regulamentado, esses consumidores estão expostos ao mercado ilegal, que não paga impostos nem está sujeito a regras sanitárias.

A escolha de proibir o uso também vai na contramão de mais de 100 países no mundo que já fazem a comercialização formal dos produtos. Além disso, a produção dos dispositivos no país permitiria a criação de 124,5 mil empregos, o que equivale a oito vezes os postos de trabalho já criados em 2023 no setor agropecuário, segundo recente estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG).

“O Brasil é o segundo maior produtor e o maior exportador de tabaco há mais de 30 anos. Deveríamos ser protagonistas na defesa dessa cadeia produtiva que gera renda e empregos, mas há uma imensa contradição sobre este tema em nosso país. Quase 100 países já regulamentaram os DEFs, enquanto a ANVISA segue sendo contrária”, comentou Schünke no evento.

SOBRE O SINDITABACO – Fundado em 24 de junho de 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo, maior polo de produção e beneficiamento de tabaco do mundo. Inicialmente como Sindicato da Indústria do Fumo, a entidade ampliou sua atuação ao longo dos anos e, desde 2010, passou a abranger todo o território nacional, exceto Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. As ações da entidade se concentram especialmente na Região Sul do País, onde mais de 98% do tabaco brasileiro é produzido, com o envolvimento de 626 mil pessoas no meio rural, em 509 municípios. Saiba mais em www.sinditabaco.com.br

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23 | AGO . 2024

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Aprovada a revisão dos coeficientes técnicos do custo de produção do tabaco

Agosto 2024 – Em reunião realizada no dia 21 de agosto, na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Santa Catarina (Fetaesc), em São José (SC), representantes do Fórum Nacional de Integração (Foniagro) da Cadeia Produtiva do Tabaco apreciaram o relatório da Comissão Técnica Mista sobre a atualização dos coeficientes técnicos do custo operacional de produção do tabaco.

A metodologia usada para o cálculo do valor de referência para a remuneração do integrado, conforme estabelece o Art. 12, da Lei 13.288/16, conhecida como Lei da Integração, precisa ser revista a cada cinco anos de modo a contemplar as mudanças tecnológicas que acontecem no processo de produção. Por conta disso, uma Comissão Técnica Mista (CTM), integrada por representantes das entidades dos produtores e da indústria, realizou a atualização dos coeficientes técnicos do custo de produção.

O trabalho consiste em uma pesquisa aplicada a uma amostra representativa de produtores para mensurar todos os tempos e movimentos despendidos pelo produtor para a produção de tabaco, além da mensuração dos insumos, utensílios, equipamentos, instalações, benfeitorias e outros custos fixos e variáveis da atividade, cuja planilha contempla mais de 500 itens mensurados.

A pesquisa foi conduzida pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Cepa/UFRGS) com base em uma amostra de produtores sorteados, nas diferentes regiões produtores, seguindo critério técnico e estatístico para garantir os parâmetros de confiança mínima e de erro amostral máximo estabelecidos.

“Este foi um extenso trabalho de pesquisa e podemos dizer que o sistema de apuração de custos no setor do tabaco é, provavelmente, o mais detalhado entre as culturas agrícolas comerciais do Brasil. Dificilmente outro segmento possui uma metodologia de apuração de custo de produção tão minucioso quanto o tabaco”, avalia Carlos Sehn, coordenador da Comissão Técnica Mista e assessor do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco).

Paulo Favero, vice-presidente de Produção e Qualidade de Tabaco do SindiTabaco, que coordenou o Foniagro no biênio 2022/2024, reforçou a importância do Sistema Integrado de Produção de Tabaco neste contexto. “A cadeia produtiva emprega uma metodologia de apuração do custo de produção há mais de 40 anos, muito antes da legislação de 2016. Isso explica também porque o tabaco está tão avançado neste detalhamento”. Ainda de acordo com ele, a trajetória de sucesso do setor não abre mão de três pilares: a legislação, as questões relacionadas à sustentabilidade e aspectos sobre a qualidade e inovação na atividade. “Produtores e indústrias precisam cada vez mais atuar de forma conjunta para assegurar os parâmetros de qualidade e eficiência do negócio em que atuam”, ponderou.

NOVA COORDENAÇÃO – Na ocasião, seguindo o que estabelece o regimento interno do Fórum, foi eleita a nova Coordenação para o biênio 2024-2026. O presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcílio Drescher, foi escolhido para coordenar o Foniagro nos próximos dois anos.

SOBRE O FONIAGRO – Instituído em 2016, o Fórum Nacional de Integração (Foniagro) é composto pelas entidades representativas dos produtores integrados e das empresas integradoras, e tem por objetivo com definir diretrizes para o acompanhamento e desenvolvimento do sistema de integração e de promover o fortalecimento das relações entre o produtor integrado e o integrador. Fazem parte do Foniagro do Tabaco as Federações de Agricultura dos três Estados do Sul do Brasil (Farsul, Faesc e Faep), as Federações dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag, Fetaesc e Fetaep), a Afubra, o SindiTabaco e empresas associadas.

SOBRE O SINDITABACO – Fundado em 24 de junho de 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo, maior polo de produção e beneficiamento de tabaco do mundo. Inicialmente como Sindicato da Indústria do Fumo, a entidade ampliou sua atuação ao longo dos anos e, desde 2010, passou a abranger todo o território nacional, exceto Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. As ações da entidade se concentram especialmente na Região Sul do País, onde mais de 98% do tabaco brasileiro é produzido, com o envolvimento de 626 mil pessoas no meio rural, em 509 municípios. Saiba mais em www.sinditabaco.com.br

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21 | AGO . 2024

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Divisas do tabaco podem ter aumento de até 25% em 2024

Agosto 2024 – As exportações de tabaco devem apresentar redução no volume embarcado em 2024, mas um aumento relevante em divisas, o que pode ser até 25% superior ao registrado em 2023, quando o Brasil exportou US$ 2,72 bilhões. Esta é a conclusão da consultoria Deloitte, a partir dos dados fornecidos por associadas do SindiTabaco. As projeções para 2024 indicam queda no volume, entre -15% e -10,1%, e aumento no valor das vendas externas, entre 20,1% e 25%.

Segundo o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC/ComexStat), entre janeiro e julho, foram embarcadas 227.794 toneladas, o que representa -14,58% em relação ao mesmo período de 2023. Já em dólares, foram US$ 1,44 bilhão, uma variação de -0,15% se comparado com o ano anterior. Bélgica, China, Estados Unidos, Indonésia e Egito estão entre os maiores importadores até o momento.

Iro Schünke, presidente do SindiTabaco, avalia os resultados. “A partir dos dados consolidados até julho, percebemos que já existe uma tendência de um volume menor, entretanto, os dólares embarcados seguem apresentando uma estabilidade em comparação com 2023. Ocorre que o maior volume de embarques é realizado no segundo semestre, em especial nos três últimos meses do ano. É aí que veremos de forma mais cristalizada esses números apresentados pela consultoria e, certamente, vamos ultrapassar a marca dos US$ 3 bilhões de dólares em 2024”, comenta Schünke.

O Brasil é o maior exportador mundial de tabaco desde 1993. Os resultados mantêm a tradição brasileira como maior exportador mundial de tabaco. “Em 2024, o tabaco certamente será um setor que vai contribuir positivamente com o saldo da balança comercial, em especial no Rio Grande do Sul, onde o agronegócio foi muito castigado pela enchente em um momento em que nosso setor passava pela entressafra no campo”, avalia Schünke.

DESTAQUES

  • Até julho de 2024, os maiores importadores foram: Bélgica (US$ 353 milhões), seguida pela China (US$ 302 milhões), Estados Unidos (US$ 145 milhões), Indonésia (US$ 76 milhões) e Egito (US$ 54 milhões).
  • O tabaco representa, até o momento, 0,73% do total exportado pelo Brasil. Também representa 11,70% das exportações do Rio Grande do Sul (que é o estado que mais produz e exporta tabaco) e 4,55% das exportações da região Sul.

SOBRE O SINDITABACO – Fundado em 24 de junho de 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo, maior polo de produção e beneficiamento de tabaco do mundo. Inicialmente como Sindicato da Indústria do Fumo, a entidade ampliou sua atuação ao longo dos anos e, desde 2010, passou a abranger todo o território nacional, exceto Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. As ações da entidade se concentram especialmente na Região Sul do País, onde mais de 98% do tabaco brasileiro é produzido, com o envolvimento de 626 mil pessoas no meio rural, em 509 municípios. Saiba mais em www.sinditabaco.com.br

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16 | AGO . 2024

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SindiTabaco desmistifica o uso de defensivos no plantio de tabaco

Agosto de 2024 - Apesar de ser considerada uma das cadeias produtivas mais organizadas e evoluídas da agricultura brasileira, a produção de tabaco invariavelmente é associada a narrativas controversas. Uma delas é que a cultura do tabaco teria relação com a poluição do solo por agrotóxicos, alegando que os produtores aplicam defensivos em suas plantações exageradamente, o que é uma afirmação inverídica. Em 18 de agosto, Dia Nacional do Campo Limpo, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) reforça seu compromisso com a defesa da sustentabilidade na produção de tabaco e desmistifica o uso excessivo de defensivos. 

Conforme quatro diferentes pesquisas, a cultura do tabaco é uma das que menos demanda agrotóxicos, com 1,01 kg de ingrediente ativo por hectare. Isso é possível porque o tabaco pode ser cultivado em condições adversas e é uma planta considerada resistente, o que faz com que a utilização de defensivos ocorra apenas quando houver real necessidade. Quando o uso é necessário, as orientações são passadas por técnicos agrícolas habilitados da indústria integrada, que sempre prescrevem os agroquímicos com a menor toxicidade possível e que sejam devidamente registrados pelos órgãos governamentais competentes, tanto para o tabaco quanto para o alvo nas doses recomendadas em bula.  

“Quando o assunto é agrotóxico, o setor atua em três grandes frentes: o da saúde e segurança do produtor, conscientizando-o sobre a necessidade de se proteger; o da proteção ambiental, com orientações sobre a correta armazenagem, manuseio e destinação correta desses produtos; e, por fim, o da inovação, com investimento em pesquisas para continuar a reduzir a necessidade do uso de agrotóxicos”, explica Iro Schünke, presidente do SindiTabaco. 

AÇÕES EFETIVAS E PIONEIRAS – No ano 2000, as empresas associadas ao SindiTabaco criaram um pioneiro programa de logística reversa que promove o recebimento itinerante e a correta destinação das embalagens vazias de agrotóxicos tríplice lavadas. O SindiTabaco também promove uma série de ações em torno de práticas que tornam o tabaco brasileiro um dos mais requisitados do mundo.  Os cuidados com a saúde dos produtores são essenciais para o setor, sendo a única cadeia produtiva organizada que possui assistência técnica gratuita e um trabalho de orientação sobre o uso correto do EPI e da vestimenta de colheita, criada exclusivamente para este tipo de trabalhador. 

Como resultado da conscientização e das ações realizadas, chegou-se ao índice de 98,9% dos produtores de tabaco praticando a devolução das embalagens tríplice lavadas ao Programa de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos. Também, 97,5% possuem depósito específico para os agrotóxicos, segundo pesquisa realizada pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (CEPA/Ufrgs). Além disso, 99,6% dos produtores possuem EPIs para manejo de agrotóxicos e 95,6% possuem certificação da Norma Regulamentadora 31, sobre Aplicação Correta e Segura. 

Assunto controverso, contraponto necessário

O SindiTabaco lançou recentemente o paper “Assunto controverso, contraponto necessário”, que visa desmistificar e desconstruir narrativas sobre a produção brasileira de tabaco para aqueles que insistem em não dizer o óbvio: o tabaco é agro! O leitor tem a oportunidade de, em cada tema abordado, receber uma explicação comprovada que cruza cada narrativa controversa com seu contraponto necessário. Além de abordar o uso de agrotóxicos, o documento ainda traz outras discussões importantes, como: endividamento, monocultura, desmatamento, uso de agrotóxicos, doença da folha verde, trabalho infantil e trabalho escravo. O paper está disponível para leitura neste link

SOBRE O SINDITABACO – Fundado em 24 de junho de 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo, maior polo de produção e beneficiamento de tabaco do mundo. Inicialmente como Sindicato da Indústria do Fumo, a entidade ampliou sua atuação ao longo dos anos e, desde 2010, passou a abranger todo o território nacional, exceto Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. As ações da entidade se concentram especialmente na Região Sul do País, onde mais de 98% do tabaco brasileiro é produzido, com o envolvimento 626 mil pessoas no meio rural, em 509 municípios. 

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