Ação do setor na proteção das crianças e dos adolescentes é referência mundial

Nesta quarta-feira, 13 de julho, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 32 anos. O conjunto de leis foi criado para defender os direitos das crianças e dos adolescentes relacionados à saúde, alimentação, educação, esporte, lazer, cultura, respeito e liberdade. Desde então, a sociedade brasileira passou a observar mais constantemente as políticas públicas e atividades dos segmentos privados voltadas aos jovens.

No setor do tabaco, diversas ações de incentivo à educação e combate ao trabalho infantil foram implementadas ao longo das últimas décadas. E, em 2015, houve a criação do Instituto Crescer Legal, que agregou o objetivo de oferecer novas oportunidades aos adolescentes rurais. Contratados como aprendizes, os jovens participam de curso de gestão e empreendedorismo e têm outras possibilidades de desenvolvimento pessoal.

Por seus diferenciais, o Crescer Legal tem sido exemplo para outros países. A CEO da Associação Internacional de Produtores de Tabaco (ITGA), Mercedes Vázquez, é uma entusiasta das ideias implementadas pelo setor no Brasil. Em entrevista ao Boletim Crescer Legal, ela disse que o Instituto é, sem dúvida, uma iniciativa consistente e o impacto que tem nos jovens está comprovado com números irrefutáveis. “A ITGA considera o Instituto Crescer Legal um parceiro fundamental na hora de desenvolver iniciativas que visam proteger as crianças e os jovens, oferecer oportunidades por meio da educação e ativar o estímulo pelo meio rural”, contou.

Na entrevista, Mercedes Vázquez afirmou que, no contexto de trabalho com os jovens e aproximação ao meio rural, o Crescer Legal é o melhor exemplo conhecido. “Eu pessoalmente tenho contado com a ajuda e a experiência do Instituto na hora de desenvolver outras iniciativas similares em diversas regiões do mundo. Para mim, é o exemplo e a referência a seguir”, salientou. Sobre a situação do trabalho infantil no meio rural, ela contou que ainda é um problema grave a ser enfrentado no mundo. “O problema persiste e manifesta-se com mais intensidade nos países subdesenvolvidos. A pobreza está na raiz do problema, mas a educação é a ferramenta mais poderosa para o combater”, disse.

Leia a entrevista completa no último Boletim, publicado no site de Instituto Crescer Legal. CLIQUE AQUI E ACESSE.