Jovens empreendedores do campo ganham prêmios em dinheiro

Através do Prêmio Jovem Empreendedor Rural, da Japan Tobacco International (JTI), jovens do Instituto Crescer Legal e das Escolas Família Agrícola de Santa Cruz do Sul (Efasc) e de Vale do Sol (Efasol) foram premiados com valores em dinheiro. Na 5ª edição, os prêmios foram de R$ 4 mil para a categoria individual e R$ 6 mil para a categoria associativa para projetos alinhados com alguma atividade agrícola empreendedora e que gere renda, impactando positivamente nas famílias e comunidades dos jovens.

A iniciativa tem por objetivo incentivar os egressos dos cursos de empreendedorismo rural a executarem os projetos desenvolvidos no decorrer da formação. Os vencedores foram escolhidos por uma banca da empresa que analisou a viabilidade, relevância, inovação, sustentabilidade e possibilidade de replicação dos trabalhos.

Em 2020, três egressos do Programa de Aprendizagem Profissional Rural do Instituto Crescer Legal foram premiados. Jéssica Voeltz, de Vale do Sol, recebeu recursos para colocar em prática o projeto de diversificar a propriedade por meio da piscicultura. No projeto apresentado, está a realização de melhorias no açude já existente e entorno, bem como análise da água e compra de freezer para despesca. Também foram premiados os egressos de Santa Cruz do Sul: Denise Faust, com o projeto Ecohorti, qualidade na porta de casa!, e Oscar Peiter, com o projeto Sistema de irrigação para produção de hortaliças, ambos na categoria individual.

Conforme o diretor de Assuntos Corporativos e Comunicação da JTI, Flavio Goulart, o investimento que a empresa faz nos jovens é o empurrão que falta para consolidar o potencial despertado. “É a nossa contribuição para desenvolver as comunidades, por meio da aprendizagem e da juventude”, disse.

E a gerente do Crescer Legal, Nádia Solf, explicou que a ação é muito significativa para os jovens. “Estamos felizes por participar da premiação e contribuir na caminhada dos jovens contando com esse apoio, pois sabemos que nada se faz sozinho. Neste caso, com o apoio da empresa, os jovens podem viabilizar seus projetos e, muitas vezes, esse é o recurso que falta para a concretização”, comemorou.