Que venha uma boa colheita, sempre com segurança

Aproxima-se o final do ano e a colheita do tabaco se intensifica. É hora de colher as folhas nas lavouras e levá-las para as estufas, para que o produto seja curado e comercializado. Neste período, o alerta é para que sejam tomados os cuidados necessários relacionados à colheita segura. As recomendações são de evitar sempre o contato das folhas úmidas com a pele dos trabalhadores, pois, como a nicotina é hidrossolúvel e pode ser absorvida, causando um mal-estar.

Por isso, é fundamental o uso da Vestimenta de Colheita, que é um EPI (Equipamento de Proteção Individual), desenvolvido com base em pesquisas e estudos para conferir o máximo de eficiência na prevenção da Doença da Folha Verde do Tabaco. Isso sem esquecer de dar atenção às características necessárias para garantir o conforto dos trabalhadores. Composta por calça e blusa de tecidos leves e luvas nitrílicas impermeáveis que evitam a absorção da nicotina, a vestimenta oferece ainda mais proteção se o produtor usar também botas de PVC e chapéu de palha de abas largas ou boné árabe. Por baixo da vestimenta, o indicado é usar roupas leves de algodão. Outras dicas são prender as mangas da blusa nos dedos pela alça que já vem no EPI e usar as calças por cima das botas.

A blusa e a calça que compõem a vestimenta de colheita possuem seus Certificados de Aprovação (CAs) do Ministério do Trabalho e Emprego (de números 34.899 e 34.900), certificações que validam a qualidade e eficiência do EPI. A eficácia da vestimenta foi comprovada também em pesquisas científicas realizadas pela empresa Planitox, que atestaram a diminuição de 98% da exposição dérmica, considerando a vestimenta altamente eficiente. 

Os resultados do estudo da Planitox são tema da entrevista da newsletter SindiTabaco News (edição Setembro a Dezembro de 2021). Na publicação o médico especialista em toxicologia, Flávio Zambrone, fala sobre como foi realizada a pesquisa que comprovou a eficácia da vestimenta de colheita e porque é importante usar o EPI completo e de forma correta. Zambrone é especialista em Toxicologia Clínica e Farmacologia pela Universidade de Paris e Doutor em Saúde Pública pela Universidade de Campinas (Unicamp). 

Clique AQUI e leia a entrevista, que está na página 3 da SindiTabaco News.