Mesmo em tempos incertos, setor do tabaco segue com otimismo

Por sua organização e busca incessante pela excelência, o setor do tabaco não sofreu grandes impactos negativos pelo advento da pandemia da Covid-19. O momento atípico vivido em todo o mundo abalou moderadamente as atividades industriais de tabaco e foi possível retomar o ritmo de produção necessário para manter as exportações. Os desafios do setor estão entre os tema da publicação SindiTabaco News.

Na seção “Palavra do presidente”, Iro Schünke, presidente do SindiTabaco, lembra que a manutenção das exportações depende também de questões logísticas e de portos. Porém, a expectativa é de que os embarques continuem ocorrendo normalmente. Entre as alterações ocorridas em função da pandemia, o executivo cita a transferência da Conferência das Partes (COP) da Convenção-Quadro para o Controle de Tabaco para o final de 2021, a suspensão por dois meses o Programa de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos e postergação dos seminários do Ciclo de Conscientização.

Em seu texto, Schünke ressalta que a produção integrada se mostra ainda mais importante neste cenário de incertezas e readequações. “O momento exige união de esforços para o enfrentamento de um futuro que ainda é incerto. No entanto, temos a esperança de que, em breve, esse momento será contornado e a cadeia produtiva do tabaco continuará contribuindo na geração de empregos e renda tão importantes para muitos municípios do Sul do País e trazendo divisas para a Nação brasileira”, cita.

A publicação conta ainda com entrevista da Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, reportagem sobre o uso de defensivos na agricultura brasileira e matéria acerca das novas normas do programa PI Tabaco. Também fazem parte da SindiTabaco News, entre outros assuntos, os cinco anos do Instituto Crescer Legal, o Programa Milho, Feijão e Pastagens e dados sobre o contrabando.

A versão digital pode ser acessada aqui.